Frontão da Igreja de Santo Alexandre, em Belém do Pará.
2021. Arquitetura jesuítica
O artigo analisa estudos de caso historiográficos sobre os elementos compostos por volutas, talões e contravolutas presentes no frontão da fachada principal da Igreja Jesuítica de Santo Alexandre em Belém do Pará. Busca, a partir de uma perspectiva decolonialista, rever as matrizes epistemológicas e historiográficas das obras de John Bury (1991), Lúcio Costa (1941), Joaquim José Codina (1784) e Philip L. Goodwin (1943, no catálogo da exposição Brazil Builds do MoMA, em Nova York). Objetiva contribuir para a lacuna teórica na historiografia de objetos artísticos frutos de hibridismos e intercâmbios culturais no contexto da atuação da Companhia de Jesus na Amazônia Colonial, além de discutir possibilidades metodológicas contemporâneas para suas análises
Texto originalmente publicado na Pós FAUUSP: Revista do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, v. 28, n. 52, em 2021
Texto originalmente publicado na Pós FAUUSP: Revista do Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, v. 28, n. 52, em 2021
Estudo de simetria: rebatimento axial dos painéis formados pelos frisos das “volutas”.
Estudo de simetria: rebatimento axial das “volutas”.
Estudos geométrico: pontos de inflexão.
Joaquim José Codina, Fachada principal do Complexo Jesuítico, 1784.
Estudo de simetria: rebatimento axial das “volutas”.
Estudos geométrico: pontos de inflexão.
Joaquim José Codina, Fachada principal do Complexo Jesuítico, 1784.